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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Portuguesa eleita empresária da Europa

Sandra Correia está à frente do maior negócio de cortiça em Portugal e no Mundo

Por: Redacção  |  23- 11- 2011  21: 48
É portuguesa e foi eleita a empresária da Europa de 2011. Sandra Correia está à frente do maior negócio de cortiça em Portugal e no Mundo.


Aos 40 anos, Sandra Correia, que recebeu o galardão em Paris, ainda não esqueceu o cheiro da cortiça que trouxe do Algarve: espalhou-o não só por Lisboa, como um pouco por todo o mundo. A Pelcor está em vários países como França, Suíça, Alemanha, Japão ou nos Estados Unidos, onde uma peça já virou obra de arte.


A marca vai agora fazer um investimento de 500 milhões de euros na modernização do design e a vontade de Sandra Correia é de abrir a porta para o mundo da alta moda.


Numa altura em que tanto se falta na imagem internacional do país, este é um factor de confiança a dar aos investidores estrangeiros.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Ana Luiza Ferrão ganha primeiro ouro do tiro esportivo brasileiro

Esta é a quarta medalha do país na modalidade. As outras três foram de bronze, conquistadas por Júlio Almeida e Roberto Schmits
iG São Paulo | 19/10/2011 18:26


Depois de três medalhas de bronze, o tiro esportivo brasileiro ganhou o primeiro ouro nos Jogo Pan-Americanos de Guadalajara. A conquista veio com Ana Luiza Ferrão, que venceu a prova de pistola 25 metros ao marcar 773,9 pontos e, além disso, quebrou o recorde pan-americano.
A medalha de prata ficou com a norte-americana Sandra Uptagrafft, com 769,8 pontos. Quem completou o pódio foi a venezuelana Maribel Pineda, que fez 768,8 pontos. A outra brasileira que participou da prova,Rachel Silveira, não conseguiu passar da fase eliminatória e terminou a competição em 11º lugar.
Esta é a quarta medalha conquistada pelo Brasil no tiro esportivo neste Pan. Além do ouro de Ana Luiza, Roberto Schmits levou o bronze na fossa olímpica também nesta quarta. Antes disso, Júlio Almeida já havia vencido dois bronzes na pistola de ar 10 m e 50 m.

domingo, 16 de outubro de 2011

Liderança política não é mais um privilégio dos homens

Luisita Lopez Torregrosa
Em Nova York (Estados Unidos)
International Herald Tribune
Enquanto grupos de pioneiras progressistas e de feministas nos Estados Unidos estão lançando ativistas à medida que as eleições de 2012 se aproximam, um número notável de mulheres – pela primeira vez na história – está ocupando papéis no cenário internacional como lideranças do novo século neste momento de crise econômica.
No Brasil, a presidente Dilma Rousseff, 63, uma economista e ex-militante marxista, lidera a sétima maior economia do mundo. No primeiro ano dela como a primeira mulher a governar o Brasil, o país experimentou o seu maior crescimento dos últimos 25 anos.
Nos últimos dez anos, 30 milhões de brasileiros saíram da condição de pobreza e ingressaram na classe média, e o país tornou-se um dos principais credores de Washington, criou uma sociedade de consumo que gasta bastante e gerou empregos bem pagos e negócios que estão atraindo bancos, investidores, firmas de direito e engenheiros estrangeiros. O setor imobiliário está em expansão. O Rio de Janeiro é atualmente a cidade mais cara da América, e vastas reservas de petróleo foram descobertas no alto-mar.
Mas existem também grandes problemas no Brasil: a inflação, um setor industrial que sofre desaceleração e gastos enormes com a previdência social, os salários e projetos gigantescos para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
Como é que Rousseff poderá gerenciar esse colosso – a nação mais rica, de maior território, de maior diversidade racial e mais extravagante da América do Sul?
“Dilma Rousseff está de olho no futuro e na meta de eliminar a pobreza e tornar o país mais igualitário”, afirma Mário Garnero, presidente do Brasilinvest, uma agência de desenvolvimento privada e banco de investimentos de negócios, e diretor dos Fórum das Américas e da Associação das Nações Unidas-Brasil. “Ela é inimiga da corrupção, não tem uma postura antiamericana e está enfatizando bastante os planos sociais e de combate ao pobreza, enquanto, ao mesmo tempo, é amiga do empresariado”.
Garnero, um empresário proeminente, um quase diplomata e um famoso consultor de políticas governamentais que já teve na lista dos seus contatos líderes políticos e papas, esteve recentemente em Nova York para presidir uma conferência sobre desenvolvimento sustentado, um evento que durou um dia inteiro no Harvard Club, e do qual participaram 500 lideranças internacionais empresariais e políticas, incluindo Bill Clinton, que encerrou o simpósio com uma análise profunda da crise econômica.
Como especialista nas alavancas do poder, Garnero falou na semana passada sobre as mulheres que estão ocupando o novo palco global. Além de Rousseff, ele mencionou a secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Rodham Clinton, a chanceler alemã Angela Dorothea Merkel, e Christine Madeleine Odette Lagarde, a nova diretora do Fundo Monetário Internacional.
“Hillary Clinton projeta a imagem de um novo Estados Unidos que entende que o poder está mudando drasticamente e que as potências precisam pensar em um mundo interdependente, sem supremacia, mas com necessidade de diálogo”, disse ele.
Hillary Clinton, 63, a primeira mulher norte-americana a disputar seriamente a candidatura presidencial democrata à presidência dos Estados Unidos, é uma das figuras públicas mais populares do país. Ela foi altamente elogiada como a principal diplomata dos Estados Unidos e promotora infatigável dos direitos da mulher. Embora Hillary Clinton venha insistindo em dizer que não concorrerá mais, ela faz parte de várias listas de potenciais candidatos presidenciais para 2016.
Quanto a Christine Lagarde, 55, a primeira mulher diretora do Fundo Monetário Internacional, “com uma mão forte por detrás de um belo sorriso, ela está conduzindo o FMI rumo a um papel de proeminência na grande reestruturação das dívidas pela qual a maioria dos países do G-7 passará”, explicou Garnero. Lagarde assumiu a direção do FMI depois que Dominique Strauss-Kahn renunciou devido a um escândalo sexual em maio, em Nova York. Defensora do livre mercado, Lagarde, que supervisiona uma instituição que possui 2.500 economistas e assessores de políticas econômicas, é favorável a orçamentos rígidos e a cortes de despesas.
Angela Merkel, 57, é a primeira mulher a ocupar o cargo de chanceler da Alemanha, a maior economia da Europa, e, como tal, ela é uma líder da fragmentada União Europeia. Ultimamente, ela tem caminhado em uma corda bamba, tentando encontrar uma maneira de estabilizar a crise da dívida, de manter a zona do euro unida e de não perder o seu cargo. “Será que ela manterá o domínio da Alemanha na Europa, e, ao mesmo tempo, a sua popularidade e a sua coalizão política à tona?”, questionou Garnero.
Sem o controle do poder estatal, mas com uma grande plataforma para projeção da sua imagem, Michelle Bachelet, 60, a primeira mulher presidente do Chile, é atualmente a diretora executiva da Entidade das Nações Unidas para a Promoção da Igualdade entre os Gêneros e do Poder das Mulheres.
Bachelet, que há muito defende os direitos das mulheres e que foi prisioneira política durante o regime do general Augusto Pinochet, tem enfrentado a falta de recursos financeiros nas Nações Unidas, e há quem acredite que ela retornará ao Chile para disputar a eleição presidencial de 2013. Nesta semana, porém, ela seguiu para a Europa, dando seguimento à sua missão de promover o poder das mulheres (a lista de mulheres que não contam com poder estatal mas que têm uma grande plataforma política ficaria incompleta sem uma outra Michelle. Michelle Obama, que está usando a sua posição na Casa Branca para promover a preocupação com um direito humano básico: a saúde, e especialmente a saúde que pode ser obtida por meio de uma alimentação correta e a prática de exercícios).
Qualquer que seja a opinião sobre a ascensão das mulheres, um símbolo do avanço delas no cenário global foi a concessão do Prêmio Nobel da Paz na semana passada a três mulheres da África e do mundo árabe: a presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, 72, a primeira mulher eleita a governar um país na África; a ativista liberiana Leymah Gbowee, 39; e Tawakkol Karman, 32, que iniciou a revolta contra o governo do Iêmen.
“O impacto global das mulheres em posições de liderança é tão empolgante quanto aquilo que está ocorrendo no cenário nacional”, afirma Jessica McIntosh, porta-voz da Lista Emília, que promove candidatas políticas nos Estados Unidos. “Quanto mais mulheres jovens e garotas puderem ver mulheres no poder, mais provável será que elas sejam capazes de se visualizar ocupando tais cargos no futuro”.
Talvez as mulheres dos Estados Unidos, após terem fornecido ao mundo uma poderosa mensagem de luta pela igualdade, possam agora aprender algo. Gbowee, falando em Nova York no Centro Inter-Igrejas depois que soube que recebeu o Prêmio Nobel, disse à plateia que “o mundo está de ponta-cabeça, e que a nossa sociedade encontra-se de cabeça para baixo”. Ela criticou os Estados Unidos por carecerem de estímulos suficientes à promoção da mudança social. “Não basta que nós nos sintamos confortáveis e digamos que os problemas do mundo pertencem ao mundo”, disse ela. “Um dia os problemas do mundo acabam batendo à nossa porta”.

sábado, 15 de outubro de 2011

GM tem, pela 1ª vez, uma diretora de pós-venda

Leone Farias
Do Diário do Grande ABC

A executiva Isela Constantini assumiu neste mês a diretoria de Pós-Vendas da General Motors do Brasil com o desafio de fortalecer uma área que pode ser considerada um dos pontos-chave para os bons resultados da companhia no País. Primeira mulher a ocupar esse cargo em uma montadora, Isela será responsável pelo setor que envolve não apenas as oficinas mecânicas das concessionárias, mas todos os produtos e serviços relacionados à fidelização dos clientes: peças e acessórios, relacionamento com a rede, SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor), além de produtos para manutenção e reparo de automóveis.
Isela, que antes ocupava a diretoria de planejamento de produto e pesquisa de mercado, não teme a responsabilidade do atual cargo e acredita que dará seu toque feminino, de preocupação com detalhes, em uma indústria que ainda é predominantemente masculina. "Hoje se vê cada vez mais mulheres no mundo automobilístico", destaca.
Ela não é a única na direção da empresa. A presidência da GM Brasil está desde o dia 1º com Denise Johnson, que deixou a vice-presidência de relações trabalhistas da companhia nos Estados Unidos. É a primeira mulher a comandar a filial brasileira.
SATISFAÇÃO -  Um dos focos de Isela é ampliar a satisfação da clientela da marca. Pesquisa feita pela companhia mostra que os índices de aceitação têm crescido. O percentual de proprietários de carros da marca ‘totalmente satisfeitos' em 2007 estava em 53,7% e alcançou, neste mês, 69,8%. A passagem dos consumidores pelas oficinas das concessionárias também cresceu, de 31,2% há três anos para 44,9% agora. E a avaliação em relação ao reparo também melhorou: de 82,6% executados corretamente para 88,8% neste ano.
A executiva destaca que, para essa melhora de indicadores, foi importante o Novo Serviço Chevrolet, programa implementado em 100% da rede de concessionárias desde janeiro de 2009. Trata-se de um conceito de atendimento com transparência, em que o proprietário do carro agenda o serviço e conhece os detalhes do que será feito, as peças a serem trocadas, o orçamento para aprovação e até o horário em que o veículo poderá ser retirado.
Empresa busca mostrar diferencial da assistência ao cliente
A GM lançou recentemente a campanha institucional Chevrolet & Você, que se destina a reforçar a relação de proximidade entre a marca e o consumidor e apresentar ao público diferenciais do pós-venda, como o Chevrolet Road Service - serviço de assistência técnica gratuita 24 horas, todos os dias da semana, para casos de pane ou acidente.
Como parte da iniciativa, a empresa iniciou neste mês ações regionais para valorizar os benefícios desses serviços, levando em consideração os hábitos e a cultura de cada Estado. Em Minas Gerais, por exemplo, destaca os hábitos e tradições da cultura mineira, com frases como: "Orçamento é como pão de queijo: tem que sair na hora".
Isela assinala que a campanha é focada no consumidor, para permitir a superação de tabus como de que a concessionária tem serviço caro. "Quando se compara, percebe-se que a competitividade é muito alta", afirma.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Jovem mulher brasileira na liderança dos protestos em W.Street

Autor:
MINHA HISTÓRIA VANESSA ZETTLER, 23 Eu ocupei Wall Street
Brasileira que cresceu em Interlagos e foi estudar nos EUA vive hoje num acampamento contra o sistema financeiro e pensa fazer parte de 'momento histórico'
RESUMO A estudante Vanessa Zettler, 23, é uma das líderes do movimento Ocupe Wall Street, que promove marchas e acampamentos em Nova York. De São Paulo e fazendo faculdade nos EUA há um ano, ela diz se sentir parte de um momento histórico.
Fernando Godoy/ Folhapress
 
Recebi por e-mail o chamado do Addbusters, um grupo com fundamentações anarquistas, para ocupar Wall Street. Foi entre junho e julho. Um pessoal se organizou para fazer a primeira assembleia. Eu cheguei na terça.
O pessoal foi acolhedor. Eles nem tinham tanta experiência em organização política. Eu tinha alguma. Participei de manifestações políticas antes de entrar no curso de multimeios na PUC.
Cresci em Interlagos. Nos últimos anos, estava morando no Campo Belo, na zona sul. Meu pai trabalha no setor financeiro de uma empresa, e minha mãe é dona de casa. Tenho dois irmãos. Sou a do meio e tenho 23 anos. Sempre fiquei insatisfeita em ver gente passando necessidade na rua, gente se matando de trabalhar, não tendo oportunidade de estudar.
Comecei com 17 anos a me envolver, mas não tão intensamente quanto agora. É a primeira vez que estou numa coisa tão grande e estou tão envolvida. Cada dia fico mais empolgada. A organização aqui é complexa. Na assembleia a gente gasta bastante tempo falando de organização. Tem comitê de comida, de conforto, de higiene.
O comitê de comida oferece alimentação de graça para qualquer pessoa que chegar. Temos moradores de rua também aqui não temos problemas. Eles nos ajudam a limpar o parque.
As pessoas que doam alimento e dinheiro são as que apoiam o movimento, mas não podem estar aqui. Já o comitê sanitário mantém a praça limpa. E há o comitê de saúde, com médico para atender quem precisar.
DISCUSSÃO MADURA
A discussão política ficou e está ficando mais madura, com a diversidade das pessoas aqui e das vozes que estão falando. A cada dia chegam novas categorias -imigrantes, sindicatos etc. Eles diversificam a nossa discussão.
No começo, quem estava organizando era um grupo jovem, classe média e branco. Mas um grupo consciente que queria trazer todas as outras vozes para cá. A gente luta por isso. É uma agenda política ampla. Sobre a regulamentação da economia, o fim do tratamento das empresas como se fossem pessoas.
O [filósofo] Slavoj Zizek já veio aqui, a [escritora] Naomi Klein também. Achei superbacana a consciência de que isso está em diálogo não só com os EUA, mas com o mundo todo. A discussão aqui não é só sobre o mercado financeiro. Nem dá para dizer todas as questões que estão sendo discutidas. Tem a questão da imigração, para que as políticas imigratórias sejam mais flexíveis e tem a discussão sobre a democracia, sobre a ideia de liberdade.
O que é essa liberdade que esse país prega tanto, mas em que a gente vê tantas falhas? Como na liberdade de expressão, que é um dos maiores orgulhos americanos, mas que, quando a gente vai tentar exercer, pode ir presa.
DEMOCRACIA
Tem a discussão da democracia representativa, que, na verdade, é uma democracia burguesa, que não promove mudança de fato. E aqui a gente está fazendo democracia direta nas assembleias.
O movimento mudou completamente minha rotina. Agora isso aqui é minha casa. Acordo, faço o que tenho que fazer, vou para a aula, faço meus trabalhos, leio, estudo, mas faço tudo isso aqui.
Só vou para minha casa para tomar um banho, descansar um pouco e voltar. A vida fica bem mais interessante quando você tem alguma coisa que é mais importante do que a rotina. A rotina perde um pouco a sua importância quando você sente que está fazendo parte de um momento histórico.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Duas africanas e uma iemenita levam o Nobel da Paz de 2011

Três mulheres dividirão o Prêmio Nobel da Paz deste ano, anunciado nesta sexta-feira em Oslo - a presidente da Libéria, Ellen Johnson-Sirleaf, a ativista Leymah Gbowee, também liberiana, e a jornalista e ativista iemenita Tawakkul Karman.
Johnson-Sirleaf e Gbowee foram escolhidas pela atuação para mobilizar as mulheres liberaianas contra a guerra civil no país, enquanto Karman foi premiada por sua luta pelos direitos das mulheres e pela democracia no Iêmen.
A escolha deste ano deve ser vista como um forte sinal do comitê do Nobel em favor da luta pela igualdade de direitos entre os gêneros, especialmente no mundo em desenvolvimento.
As escolhas do Nobel da Paz dos últimos anos foram cercadas de polêmica. No ano passado, o escolhido foi o ativista chinês Liu Xiaobo, que cumpre uma pena de 11 anos em prisão domiciliar na China por organizar um manifesto pró-democracia. O governo chinês protestou contra a escolha, afirmando que Liu é um "criminoso que violou a lei chinesa".
Em 2009, o premiado foi o presidente americano, Barack Obama, que tinha menos de dez meses no cargo. Obama havia herdado de seu antecessor, o republicano George W. Bush, um país imerso em duas guerras, no Iraque e no Afeganistão, e não conseguiu até hoje cumprir sua promessa de campanha de desativar a prisão da base americana na baía de Guantánamo, em Cuba, onde teriam sido cometidos abusos aos direitos humanos dos presos, capturados durante a chamada "Guerra ao Terror".
Recorde de indicações
As vencedoras do prêmio - escolhido por um comitê formado por cinco membros - receberão uma medalha de ouro, um diploma e dividirão 10 milhões de coroas suecas (cerca de R$ 2,7 milhões) em uma cerimônia em Oslo no dia 10 de dezembro.
O Nobel da Paz deste ano teve um número recorde de indicações, com 241 indivíduos ou instituições. Entre as especulações que circularam antes do anúncio do prêmio, estavam nomes relacionados aos levantes da Primavera Árabe, como os ativistas egípcios Esraa Abdel Fattah e Ahmed Maher, fundadores do movimento jovem 6 de abril, o executivo da Google Wael Ghonim, que ajudou a inspirar os protestos contra o governo na praça Tahrir, no Cairo, ou a blogueira tunisiana Lina Ben Mhenni, que relatou pela internet os acontecimentos em seu país.
Outros nomes de possíveis ganhadores citados antes do anúncio incluíam o dissidente cubano Oswaldo Payá, a TV árabe Al Jazeera e a União Europeia.
O Prêmio Nobel da Paz é um dos cinco prêmios criados pelo industrial Alfred Nobel, inventor da dinamite. O Nobel da Paz é o único deles cujo comitê de escolha fica baseado na Noruega. Os demais prêmios são entregues na Suécia.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O Coach e as Fêmeas Alfas


Fêmeas Alfas já percorreram uma grande jornada para chegar no nível de Liderança que possuem hoje. Vários desafios superados, muitas habilidades desenvolvidas e resultados extraordinários.
Com esse cenário qual é o papel do Coach?
“O que te trouxe até aqui, não vai te levar até lá”  Hendre Coetzee
O Coach de Fêmeas Alfas tem como desafio criar um contexto para a Líder SER o máximo que pode ser agora. E esse convite começa pela identificação do Ponto B (Objetivo) e do desafio da participação sem precedentes.
É extraordinário ver o que impacta na Liderança Feminina a decisão de ser uma nova Fêmea Alfa.
Fêmeas Alfas a liderança feminina com impacto sem precedentes.
Eliabe Kosta

quinta-feira, 31 de março de 2011

Palestra Líder Coach

Qual é o Alvo?


Quando uma Fêmea Alfa solicita os meus serviços é natural que ela queira me apresentar primeiro o que está acontecendo (resultados, impactos, resistências, apoiadores, sabotadores, talentos, pontos fracos, problemas...).
Mas a primeira força a ser identificada é o PONTO B (cenário futuro ideal).
Qual é o seu Alvo?
Essa pergunta é um convite a Fêmea Alfa a começar a conversação pelo futuro, por aquilo que lhe trás esperança, pelo Alvo que acionará a força mais poderosa do universo a FÉ.
Qual é o seu alvo?

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Fêmea Alfa Empreendedora

http://www.youtube.com/watch?v=kNeTeudeygQ
 O que é empreendedorismo?
É o estudo das Características e Comportamentos da Empreendedora.
É desenvolver a Líder.
"Empreendedorismo é comportamento e não um traço da personalidade" Peter Drucker
É o desenvolvimento das Características da Empreendedora em 3 Domínios (R.P.P):

- Realização; Busca de oportunidade e iniciativa, Exigência de qualidade e eficiência, Correr riscos calculados, Persistência, Comprometimento.

- Planejamento; Estabelecimento de metas, Planejamento e monitoramento sistemático, busca de informações.

- Poder; Persuasão e rede de contatos, Independência e auto-confiança.

Imagine uma Fêmea Alfa com essas 10 Características, imagine o impacto de sua liderança, imagine o futuro que pode ser criado a partir desses talentos.


O desafio do meu trabalho é mostrar a Fêmea Alfa que seus objetivos serão alcançados através de novos comportamentos, conversas internas poderozas e o apoio do Coach de Fêmea Alfa.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O que é Alfa?

•Primeira letra do alfabeto grego
•A primeira em qualquer coisa
•É a estrela mais brilhante de uma constelação.
•A líder

Uma mulher que tende a assumir papel dominante em situações sociais ou profissionais, ou que é tida como possuidora das qualidades e confiança para a liderança.

Fêmeas Alfas são:
•Realizadoras audaciosas
•Movidas por resultados
•Insistem no mais alto desempenho próprio e dos outros
•Corajosas e autoconfiantes
•Figuras carismáticas que chamam a atenção